sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Anti PL 3.682/2012 Que Libera Mineração em UCs de Proteção Integral e altera Lei 9.980/2000

Anti PL  3.682/2012 Que Libera Mineração em UCs de Proteção Integral e altera Lei 9.980/2000
O Projeto de Lei 3.682/2012, de autoria do deputado Vinícius Gurgel (PR-Amapá) e modificado pelo deputado Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-Minas Gerais, ex-diretor de empresa mineradora, e que enfrenta denúncia no Supremo Tribunal Federal) está pronto para ser votado na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, abrirá 10% das Unidades de Conservação de Proteção Integral à mineração; e em uma inviável e ineficiente “troca” do ponto de vista biológico e ecológico, os mineradores ofereceriam outras áreas, que imaginam ter "as mesmas características ecológicas e biológicas". 

É de notório saber que a atividade de mineração é extremamente danosa e traz impactos negativos absurdos e praticamente irreparáveis aos ecossistemas. Esse fato por si só já representa uma contradição, pois vai de encontro ao objetivo das Unidades de Proteção Integral, criadas pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, descrito em seu artigo 7º, parágrafo 1º da seguinte forma: “O objetivo básico das Unidades de Proteção Integral é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais.[...]”. Dessa forma, tais unidades seriam abertas a uma atividade altamente impactante e totalmente fora de conformidade com os motivos e princípios pelas quais foram criadas. 
Não suficiente o absurdo, o relatório visa também a transferir o poder de criação de Unidades de Conservação de Proteção Integral para o Congresso Nacional, contrariando, mais uma vez, a mesma lei do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação). 

O acréscimo que mexe no SNUC foi inserido pelo relator Bernardo Santana de Vasconcellos. Para isso, ele copiou a PEC 215, que modifica o artigo 22 do SNUC, o qual determina o Poder Executivo como responsável por criar Unidades de Conservação. 

As modificações na lei do SNUC não param na transferência do poder de criação de UCs para o Congresso. Acrescentou-se um outro artigo, intitulado “artigo 22-B”, que não existe na lei atual e que lista situações que proibiriam a criação de Unidades de Conservação. O texto do novo artigo está parcialmente reproduzido abaixo (grifo nosso): 

Art. 2º. A Lei nº 9.985, de 2000, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 22-B: 
“Art. 22-B. Fica vedada a criação de unidades de conservação da natureza em áreas: 
I – antropizadas com estrutura produtiva consolidada; 
II – com presença de bens de valor histórico, cultural e arquitetônico para a população; 
III – identificadas, pelo órgão competente, como de favorabilidade geológica, considerando, para tanto, a concentração de minas na região e o conhecimento geológico, geoquímico e geofísico da área; 
IV – com recursos hídricos estratégicos para a geração de energia elétrica. 
Parágrafo único. 
O Poder Público, excepcionalmente nos casos de relevante interesse nacional, poderá criar, por meio de lei específica, unidades de conservação da natureza nas áreas de que trata este artigo, tendo o proprietário ou possuidor da área afetada direito à indenização pelos prejuízos decorrentes da afetação, neste incluído o valor do investimento realizado, as perdas e danos, e o que razoavelmente deixou de lucrar com a interrupção de suas atividades. 

A provável consequência do novo artigo é impedir a criação de novas APAs (Área de Proteção Ambiental), pois são áreas protegidas de grande extensão, com certo grau de ocupação humana. Há bairros e às vezes cidades inteiras dentro de uma Unidade de Conservação da categoria APA. 
Além disso, para cada criação de unidade de conservação, o projeto de lei fixa a necessidade de ter previsão em lei orçamentária para a implantação da UC, incluindo recursos para desapropriação da área e pagamento de indenização aos proprietários particulares. 

O deputado Bernardo Santana de Vasconcellos também alterou o artigo 23 do SNUC, que trata da posse e do uso das áreas ocupadas pelas populações tradicionais nas Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável. O deputado retirou os parágrafos que regulavam as atividades permitidas às populações tradicionais dentro das UCs de Uso Sustentável. A proibição à caça de animal ameaçado de extinção, por exemplo, desaparece. 

Outra modificação importante foi dispensar lei específica para alterar - aumentar ou reduzir - o tamanho ou limites das Unidades de Conservação, contra o que dispõe o Inciso III do artigo 225 da Constituição Federal. Pelo relatório, desafetação de UC poderia ser feito por decreto presidencial. 
Pode-se concluir que o projeto é mais uma tentativa de flexibilizar a legislação ambiental, e representa uma ameaça, dentre as tantas com as quais nos deparamos diariamente, à nossa já tão fragilizada biodiversidade, e em um longo prazo, e em última instância, à manutenção das mais diversas formas de vida.
Assine Aqui: Petição Pública

Como Impedir Que Aplicativos Usem Seus Dados

Como Impedir Que Aplicativos Usem Seus Dados

Para impedir que aplicativos que você curtiu ou que vc joga acessem seus dados publiquem algo como você faça as seguintes alterações no seu face.
Vá em Configurações no Canto superior direito - simbolo de uma engrenagem depois Configurações de Privacidade --- Aplicativo  -- Aplicativos Usados Por Outras Pessoas

e desmarque todas as caixas depois clique em Salvar Alterações 

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39095/39095

terça-feira, 26 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Livros Geografia Física

Geografia Física
                                                               

São 18 exemplares de geologia e geomorfologia com cerca de 1,34 GB.
Esperem o redirecionamento e clique em fechar propaganda no canto superior direito, quem não tiver conta no SkyDrive é necessário - uma conta da hotmail.

sábado, 23 de novembro de 2013

MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA

MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, AGRICULTURA E 
REFORMA AGRÁRIA 



O autor apresenta uma visão crítica da agricultura no feudalismo, na transição e nas duas etapas do capitalismo - a concorrencial e a monopolista.


O Lugar no/do Mundo - Ana Fani

O Lugar no/do Mundo
          O tema da globalização permeia nosso cotidiano de pesquisa, mas também nossa vida. Para alguns pesquisadores, a globalização se constitui como um novo paradigma para entender o mundo moderno; mas os debates em torno da noção de globalização revelam, fundamentalmente, a dimensão econômica do processo; que por isso passa a ser visto como articulação de mercados, reunião de empresas, construção do mercado mundial, etc. A esta noção contraponho aquela de mundialização, que aponta para outra direção ao permitir que se reflita sobre a sociedade urbana em constituição, bem como sobre o conteúdo da construção de novos valores, de um modo de vida e de outra identidade, agora mediada pela mercadoria. A generalização da urbanização e da formação de uma sociedade urbana produz novos padrões de comportamento que obedecem a uma racionalidade inerente ao processo de reprodução das relações sociais, no quadro de constituição da sociedade urbana revelado na prática sócio-espacial. Ao lado da tendência à homogeneização, caminha progressivamente o processo de fragmentação do espaço e da sociedade.

PDF - O AntiCristo Friedrich Nietzsche

 O AntiCristo Friedrich Nietzsche

PDF Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS

Curso de Cartografa Básica, GPS e ArcGIS


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

202 Livros Uma Biblioteca em PDF - Encontre o Seu!!

202 Livros Uma Biblioteca em PDF

Link : Biblioteca Vitual

Qualifique-se Cursos On-Line Gratuitos

Qualifique-se Sem Sair de Casa
       
  

Inscrever-se em um curso on-line é sem dúvida uma excelente opção para quem quer investir em conhecimento, descobrir novas oportunidades e aproveitar seu tempo disponível. Afinal de contas o mercado de trabalho é um ambiente muito competitivo e o fato de possuir conhecimentos diversificados pode ser útil também neste aspecto. Existem diversos cursos on-line de qualidade à disposição, inclusive gratuitos.

Ao escolher um curso on-line é importante observar qual é a instituição, equipe ou profissional responsável a oferecê-lo e quais tipos de benefícios o curso lhe trará. Alguns cursos estão limitados ao repasse de experiências e conhecimentos. Outros vão além e oferecem certificação, estas que, por exemplo, podem ser reconhecidas por algumas faculdades como atividades complementares ou extracurriculares.

Muitos são os benefícios, porém entendimento adequado do conteúdo aplicado e a absorção do conhecimento oferecido ficam, em grande parte, por conta do aluno e da qualidade do material didático utilizado e como esse material é empregado. 

Benefícios

1. Facilidade para inscrição;
2. Não há filas para atendimento;
3. O aluno escolhe o seu horário e local de acesso;
4. Processo de seleção simples;
5. Habilidades diferenciadas no currículo.

Dicas

1. UAITEC: Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais. Link aqui.

2. Escola Virtual: Projeto mantido pela Fundação Bradesco que oferece grande variedade de cursos on-line e técnicos semipresenciais. Todos gratuitos. Acesse o tutorial aqui.

3. SENAI: Oferece cursos on-line e impressos para o desenvolvimento e atualização de
capacidades profissionais. Mais informações clique aqui.

Adaptado de : Dicas e Tecnologia, ótimo blog.

domingo, 17 de novembro de 2013

PDF Geotecnologias Aplicadas aos Recursos Florestais

PDF Geotecnologias Aplicadas aos Recursos Florestais
Geotecnologia, Recursos Florestais
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sábado, 16 de novembro de 2013

6 Erros Comuns em Entrevistas Online

6 Erros Comuns em Entrevistas Online


Uma nova tendência de recrutamento empresarial vem se fortalecendo nos últimos tempos: as entrevistas de emprego online. Nelas, o entrevistador fará as mesmas perguntas que faria pessoalmente e avaliará seu currículo e seu comportamento. No entanto, você sabe quais são os cuidados específicos que esse tipo de entrevista exige?

1 – Não escolher o local onde se posicionará para a entrevista
Sabe quando você vai tirar a foto de alguém e fala algo do tipo “vai mais pra direita que a foto vai ficar mais bonita!”? Então, aqui o principio é mais ou menos o mesmo: você deve escolher o melhor lugar para fazer a entrevista. Procure posicionar o seu computador/notebook num lugar cujo fundo seja tranquilo, neutro, silencioso e sem movimento de pessoas. Pode ser uma parede ou mesmo o fundo do seu quarto (desde que ele esteja organizado). O importante é que o entrevistador olhe mais para você do que, por exemplo, para a sua mãe passando roupas ao fundo da tela.

2 – Não usar roupas adequadas
Tudo bem que a entrevista não vai acontecer pessoalmente, mas é interessante usar roupas que sejam pelo menos básicas. Evite estampas, decotes exagerados e roupas velhas. É importante também lembrar que usar calças é importante SIM. Não é porque você estará sentado que a pessoa não conseguirá ver seu traje completo... Algum imprevisto pode acontecer e obrigá-lo a mudar de posição ou levantar. Melhor não correr o risco de passar vergonha.

3 – Não testar sua webcam e seu microfone antes
Então, após selecionar um local tranquilo e vestir-se adequadamente, chega a hora da entrevista e... Sua webcam simplesmente não funciona. Desesperador, não é? Para evitar esse tipo de situação, sempre faça testes previamente com os equipamentos que serão utilizados na entrevista: microfones, caixas de som, webcam... Chame um amigo para conversar usando esses meios. É bem melhor deixar tudo pronto com antecedência do que viver o desespero de ter que correr para concertar erros.

4 – Comer e beber durante a entrevista
Você comeria numa entrevista presencial? Provavelmente não. Então não faça isso na sua entrevista online. Comer e beber demonstra desinteresse, além de poder causar acidentes como ficar com os dentes sujos ou cuspir algo que está sendo mastigado.

5 – Não sorrir
Demonstre entusiasmo. As primeiras impressões contam muitos pontos, e ninguém quer contratar uma pessoa que parece chateada, insatisfeita e sonolenta.

6 – Ficar parado o tempo todo
Você provavelmente está pensando: “como não ficar parado o tempo todo se eu farei a entrevista sentado na frente de uma câmera?”. Simples: quando conversamos, costumamos gesticular com as mãos. É isso que se espera de uma entrevista. Não fique com as mãos “engessadas” em seu colo ou na mesa, isso pode causar a impressão de que você está extremamente tenso.

Livro A Região e Organização Espacial

A Região e Organização Espacial
Roberto Lobato Corrêa

Nesta obra, Corrêa procura explicar a visão geográfica dos conceitos de região e organização espacial e, a partir disso diferenciar a geografia de outras ciências sociais. Para entender melhor este dois conceitos, Corrêa relata um pouco da epistemologia do conhecimento geográfico, dividindo o livro em três partes: a primeira se dedica a discução e apresentação das correntes de pensamento geográfico com foco nos dois principais conceitos de região e organização espacial (Possibilismo e Determinismo); a segunda parte aborda os diversos conceitos de região, enquanto a terceira apresenta a questão da organização espacial, representando uma espécie de considerações finais. Fica aí a dica de leitura!




Livro O Espaço Urbano - Ana Fani


O Espaço Urbano
Ana Fani



A preocupação de uma articulação entre teoria e prática atravessa todos os capítulos que compõem o livro. Trata-se da idéia de que os conceitos e noções surgem da prática humana, do movimento da realidade; em outras palavras, a ciência surge da prática, da preocupação com o real com vistas para o possível. É por meio do esforço de reflexão sobre a realidade urbana da metrópole paulistana que são criados os nexos do pensamento capazes de elucidar as contradições, revelando assim um caminho possível para compreender a sociedade urbana hoje.

A espacialidade das relações sociais ganha conteúdo ao pensar a vida dos habitantes da cidade. A partir de uma idéia de Henri Lefebvre segundo a qual as relações sociais são relações espaciais, a autora leva às últimas conseqüências sua idéia de que o espaço é condição, meio e produto da reprodução da vida; bem como do modo de produção capitalista.

A motivação central que leva a esses novos escritos é pôr em evidência que hoje vivemos e pensamos um novo momento, aquele no qual uma nova problemática se coloca, a problemática urbana. O processo de urbanização deixa de ser induzido pela industrialização que comandava as relações espaços-temporais da sociedade e passa a ser o indutor das práticas humanas. Então, mais do que revelar essa nova problemática é construir um caminho fértil para compreensão da questão urbana hoje, que nos põe frente às contradições da sociedade atual. É importante compreender que nossa época traz uma problemática nova, que vai além de considerar somente a cidade, mas refletir sobre o urbano real e concreto, que também é virtualidade e projeto.
Pode - se encontrar o livro no link logo abaixo
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Link :O Espaço Urbano Ana Fani

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Livro - Meteorologia e Climatologia

Meteorologia e Climatologia
M.A. Varejão - Silva
Conteúdo do livro. Link para download  Meteorologia e Climatologia
OBS: Esperem redirecionar e cliquem no canto superior direito em fechar propaganda. OK
Capitulo 1 
Consequências Meteorologias dos Movimentos da Terra
Capitulo 2
Temperatura
Capitulo 3
A Atmosfera
Capitulo 4
Umidade do Ar
Capitulo 5
Radiação
Capitulo 6
Termodinâmica da Atmosfera
Capitulo 7
A Atmosfera em Movimento
Capitulo 8
Nuvens e Meteoros
Capitulo 9 
Pertubações Atmosféricas
Capitulo 10
Evaporação e Evapotranspiração

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Download - Livro Geodiversidade do Brasil

Download - Livro Geodiversidade do Brasil
Livro muito bom para estudante de Geografia e áreas afins segue abaixo o conteúdo do livro
Link logo abaixo
1. COMEÇO DE TUDO ............................................................................ 11

Cassio Roberto da Silva, Maria Angélica Barreto Ramos,

Augusto José Pedreira, Marcelo Eduardo Dantas

2. EVOLUÇÃO DA VIDA......................................................................... 21

Marise Sardenberg Salgado de Carvalho,

, Norma Maria da Costa Cruz

3. ORIGEM DAS PAISAGENS .................................................................. 33

Marcelo Eduardo Dantas, Regina Célia Gimenez Armesto, Amílcar Adamy

4. ÁGUA É VIDA.................................................................................... 57

Frederico Cláudio Peixinho, Fernando A. C. Feitosa

5. RECURSOS MINERAIS DO MAR.......................................................... 65

Luiz Roberto Silva Martins, Kaiser Gonçalves de Souza

6. REGIÕES COSTEIRAS......................................................................... 89

Ricardo de Lima Brandão

7. RIQUEZAS MINERAIS ......................................................................... 99

Vitório Orlandi Filho, Valter José Marques, Magda Chambriard, Kátia da Silva

Duarte, Glória M. dos S. Marins, Cintia Itokazu Coutinho, Luciene Ferreira

Pedrosa, Marianna Vieira Marques Vargas, Aramis J. Pereira Gomes, Paulo

Roberto Cruz

8. SOLOS TROPICAIS........................................................................... 121

Edgar Shinzato, Amaury Carvalho Filho, Wenceslau Geraldes Teixeira

9. RISCOS GEOLÓGICOS...................................................................... 135

Pedro A. dos S. Pfaltzgraff, Rogério V. Ferreira, Maria Adelaide Mansini Maia,

Rafael Fernandes Bueno, Fernanda S. F. de Miranda

10. PATRIMÔNIO GEOLÓGICO: TURISMO SUSTENTÁVEL................... 147

Marcos Antonio Leite do Nascimento, Carlos Schobbenhaus,

Antonio Ivo de Menezes Medina

11. MUDANÇAS CLIMÁTICAS.............................................................. 163

Maria Angélica Barreto Ramos, Samuel Viana, Elias Bernard do Espírito Santo

12. ECOLOGIA HUMANA NA GEODIVERSIDADE .................................. 175

Suely Serfaty-Marques

13. APLICAÇÕES MÚLTIPLAS DO CONHECIMENTO

DA GEODIVERSIDADE.......................................................................... 181

Cassio Roberto da Silva, Valter José Marques, Marcelo Eduardo Dantas,

Edgar Shinzato

14. GEODIVERSIDADE: ADEQUABILIDADES E LIMITAÇÕES

AO USO E OCUPAÇÃO ......................................................................... 203

Antonio Theodorovicz, Ângela Maria de Godoy Theodorovicz

ANEXO – DE VOLTA PARA O FUTURO:

UMA VIAGEM PELO TEMPO GEOLÓGICO (CD-ROM)........................... 263
Sergio Kleinfelder Rodriguez

terça-feira, 12 de novembro de 2013

PDF - Revista Brasileira de Geografia - IBGE

Revista Brasileira de Geografia
Artigos
Link Para Download no final 
Determinação da Altitude do Pico da
Bandeira na Serra do Caparaó .............................................................................. 7
Allrio H de Matos
MATOS, Alírio H. de. Determinação da altitude do Pico da Bandeira na Serra do
Capara6. Revista Brasileira de Geografia, ano 5, n. 4, p. 31-38, out./dez. 1943
Princípios Gerais de Cartografia ......................................................................... 19
Allrio H de Matos
MATOS, Alírio H. de. Princípios gerais de Cartografia. Revista Brasileira de
Geografia, ano 7, n. 4, p. 77-86, out./dez. 1945
Geografia e Cartografia ....................................................................................... 39
Christovam Leite de Castro
CASTRO, Christovam Leite de. Geografia e Cartografia. Revista Brasileira de
Geografia, ano 7, n. 3, p. 129-131, jul./set.1945
O Problema das "Frentes Pioneiras" no Estado do Paraná ................................ 33
Lysia Maria Cavalcanti Bernardes
BERNARDES, Lysia Maria Cavalcanti. O problema das
"frentes pioneiras" no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geografia,
ano 15, n. 3, p. 3-52, jul./set. 1953
A Zonas Pioneiras do Brasil ................................................................................ 87
Leo Waibel
WAIBEL, Leo H. As zonas pioneiras do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, ano
17, n. 4, p. 3-36, out./dez. 1955
Carcterísticas Gerais da Agricultura Brasileira no Século XX ......................... 123
Nilo Bernardes
BERNARDES, Nilo. Características gerais da agricultura brasileira no Século XX.
Revista Brasileira de Geografia, ano 23, n. 2, p. 103-160, abr./jun. 1961
Circulação Atmosférica do Brasil ..................................................................... 181
EdmonNimer
NIMER, Edmon. Circulação atmosférica do Brasil (contribuição ao estudo da
climatologia do Brasil). &vista Brasileira de Geografia, ano 28,
n. 3, p. 48-66, jul./set. 1966
Esbbço Preliminar da Divisão do Brasil nas
Chamadas "Regiões Homogênas" ..................................................................... 201
Pedro Pinchas Geiger
GEIGER, Pedro Pinchas. Esbôço preliminar da divisão do Brasil nas chamadas
"regiões homogênas". Revista Brasileira de Geografia, ano 29,
n. 2, p. 59-64, abr./jun.1967
Crescimento Nacional e a Nova Rede
Urbana: o exemplo do Brasil ............................................................................. 207
Mílton Santos
SANTOS, Milton. Crescimento nacional e a nova rede urbana: o exemplo do Brasil.
Revista Brasileira de Geografia, ano 29, n. 4, p. 78-92, out./dez.1967
Contribuição ao Estudo do Papel
Dirigente das Metrópoles Brasileira ................................................................. 223
Roberto Lobato Corrêa
CORRf.A, Robeno Lobato. Contríbui~o ao estudo do papel dirigente das
metrópoles brasileiras. &vista Brasileira de Geografia, ano 30,
n. 2, p. 56-87, abr./jun. 1968
Áreas de Pesquisa para Determina~ de Áreas Metropolitanas ...................... 25 5
Grupo de Trabalho do DEGEO -IBG
GRUPO DE TRABALHO DO DEGEO. Áreas de pesquisa para determinação de
áreas metropolitanas. &vista Brasileira de Geografia, ano 31,
n. 4, p. 53-128, out./dez 1969
Pólos de Desenvolvimento no Brasil: uma metodologia
quantitativa e uma c:xemplifica~o empírica .................................................... 331
Speridião Faissol
FAISSOL, Speridião. Pólos de desenvolvimento no Brasil: uma metodologia
quantitativa e uma exemplificação empírica. &vista Brasileira de Geografia, ano 34,
n. 2, p. 52-80, abr./jun. 1972
Contribui~ ao Estudo de Aglomerações Urbanas no Brasil ......................... 361
Fany Rachei Davidovich & Olga Maria Buarque de Lima
DAVIDOVICH, Fany Rachei; LIMA, Olga Maria Buarque de. Contribui~o ao
estudo de aglomerações urbanas no Brasil. &vista Brasileira de Geografia, ano 37, n.
1, p. 50-84, jan./mar. 1975
Fronteira e Urbanização Repensadas ................................................................ 397
Bertha Koiffman Becker
BECKER, Bertha Koiffman. Fronteira e urbanização repensadas. &vista Brasileira
de Geografia, ano 47, n. 3/4, p. 357-371, jul./dez. 1985
A Devas~ da Floresta Amaz6nica ................................................................ 413
Orlando Valverde
VALVERDE, Orlando. A devastação da Floresta Amazônica. &vista Brasileira de
Geografia, ano 52, n. 3, p. 11-24, jul./set. 1990


domingo, 10 de novembro de 2013

PDF: Manual Técnico da Vegetação Brasileira IBGE

Manual Técnico da Vegetação Brasileira IBGE


"A obra está estruturada em quatro capítulos, nos quais são descritos os conceitos, as etapas e os procedimentos metodológicos utilizados pela equipe de estudos de vegetação do IBGE para análise, caracterização, classificação e mapeamento da vegetação brasileira. Os capítulos estão organizados de forma a permitir que os usuários, tanto no gabinete como no campo, tenham uma visão de conjunto do trabalho com vegetação realizado na Instituição.

O primeiro capítulo, dedicado ao sistema fitogeográfico, apresenta breve histórico das diversas classificações da vegetação, a nova versão da classificação fitogeográfica da vegetação brasileira, conceituações das características adotadas no manual, classificação das formas de vida e chave para classificação dessas formas, terminologias utilizadas no esquema de classificação, sistemas primários e secundários, e legenda do sistema fitogeográfico adotada pela equipe de estudos de vegetação do IBGE. 

No capítulo sobre inventário das formações florestais e campestres, são descritos os tipos de inventário, as técnicas de amostragem, as etapas de um inventário florestal, bem como os procedimentos metodológicos para levantamento do potencial lenhoso/arbóreo de formações campestres, entre outros aspectos. O capítulo que trata das técnicas e manejo de coleções botânicas contempla as técnicas de coleta, herborização, descrição e etiquetagem de amostras de material botânico, além dos modos de processamento e manutenção de coleções dessas amostras em herbário. O último capítulo enfoca os procedimentos para mapeamentos, desde a interpretação das imagens até a elaboração do produto final.

Por sua abrangência, este Manual constitui obra de referência para aqueles que estudam, pesquisam ou mapeiam as fisionomias vegetais do Brasil nos diversos níveis de levantamento e contribui para a uniformização dos critérios e da terminologia adotados no Sistema de Classificação da Vegetação Brasileira. A presente edição traduz, assim, o compromisso do IBGE com a constante atualização e melhoria da qualidade da informação prestada ao público."
fonte:http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/vegetacao/manual_vegetacao.shtm

PDF: Os Domínios da Natureza: Ab'Sáber

Os Domínios da Natureza


Cota Para Usuários de Drogras

Cota Para Usuários de Drogras

Diante da escassez de investimentos públicos para os tratamentos de usuários de drogas no Estado e da alta taxa de ocupação das vagas públicas destinadas a esse tipo de abordagem, Minas poderá adotar uma medida polêmica: reservar 10% das vagas em concursos públicos no Estado para dependentes químicos.


A sugestão foi feita pelo presidente da Comissão de Enfrentamento ao Crack, o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB), durante o ciclo de debates Um Novo Olhar sobre o Dependente Químico, encerrado, ontem, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na capital. “Fomos muito cobrados de que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para decidirmos o que fazer”, afirmou.

O projeto causa polêmica entre entidades que lidam com o tratamento de dependentes químicos. Para Robert William, da ONG Defesa Social, que trabalha com o tratamento de dependentes químicos, o investimento deveria ser em vagas públicas de tratamento. “Em certo ponto, pode parecer bom (reservar empregos públicos para usuários de drogas), ajudando o dependente a se reinserir. Mas o principal é que o Estado invista em vagas públicas de tratamento”, frisou.

Segundo Cleiton Dutra, assessor de política de gabinete da Subsecretaria de Política Anti-Drogas, a reserva de vagas para usuários de drogas em concursos públicos não foi analisada. “Não tenho conhecimento do assunto, isso deve ser analisado. Mas, independentemente disso, vamos expandir as vagas públicas futuramente”, disse.

Números

Minas oferece 1.600 vagas de para tratamento de dependentes químicos – 96,34% das quais ocupadas, segundo a subsecretaria de Polícia Anti-Drogas – e pretende chegar a 3.000 mil, mas a expansão não tem data prevista.

sábado, 9 de novembro de 2013

Saiba Tudo sobre Cotas para Negros em Concursos

Cotas para negros em concursos

Projeto prevê reserva de 20% das vagas em concursos federais. PL foi enviado na terça-feira em caráter de urgência constitucional.
Já está na Câmara o projeto de lei do governo federal que reserva aos negros 20% das vagas para preenchimento de cargos efetivos e empregos públicos nos concursos públicos da administração pública federal.
De acordo com o projeto de lei, a reserva de vagas vale tanto no âmbito dos ministérios quanto para autarquias, agências reguladoras, fundações de direito público, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União, como Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Correios e Banco do Brasil.

O que o projeto estabelece?
O projeto de lei cria cotas raciais no funcionalismo público federal. O texto define reserva de 20% das vagas em concursos para a administração pública federal direta, como ministérios, e também na administração indireta, para autarquias, agências reguladoras, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. Conforme a proposta, poderão concorrer às vagas da cota racial todos que se declararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso, conforme os critérios do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Os candidatos negros só poderão concorrer pelo sistema de cotas?
Não. Os candidatos negros concorrerão, ao mesmo tempo, às vagas da cota racial e às destinadas à ampla concorrência. Os negros que tiverem nota suficiente para aprovação dentro do número de vagas da ampla concorrência não tirarão vaga do sistema de cotas.
E se o candidato mentir?
Na hipótese de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso. Se já tiver sido nomeado, responderá por procedimento administrativo e poderá ter a admissão anulada.

Qual o número mínimo de vagas no concurso para haver cotas?
Conforme a proposta, haverá cota racial sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três. No caso de 20% das vagas resultar em um número fracionado, será arredondado para cima sempre que a fração for igual ou maior que 0,5, e para baixo quando for menor que 0,5.

E se não houver aprovados suficientes para as vagas?
Caso o número de cotistas aprovados não chegue aos 20%, o restante das vagas será preenchida pelos candidatos que participaram do concurso pelo sistema universal. A nomeação dos aprovados se dará respeitando os critérios de alternância e proporcionalidade, “que consideram a relação entre o número de vagas total e o número das vagas reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros”.

Como vai tramitar o projeto?
Segundo a assessoria da Casa Civil, o projeto de lei foi encaminhado no dia 6 para o Congresso Nacional. Ele tramitará em regime de urgência constitucional, ou seja, Câmara e Senado terão 45 dias, cada um, para votar o texto. Caso não cumpram o prazo, a pauta fica trancada.

Quando a medida passará a valer?
Somente após a aprovação na Câmara e no Senado, que poderão ainda fazer modificações no texto do projeto. As regras não valerão para concursos cujos editais tiverem sido publicados antes da entrada em vigor da lei.

De onde veio a ideia da cota racial em concursos?
De acordo com a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, o projeto de lei enviado ao Congresso foi baseado em um estudo do governo que analisou o perfil das pessoas que ingressaram no serviço público nos últimos 10 anos. Segundo a titular da Igualdade Racial, em 2004, 22% dos funcionários públicos eram negros. Já em 2013, o índice atingiu cerca de 30% do quadro funcional. Ela espera a participação chegue a representar o mínimo de 50%.

Quanto tempo dura a lei?
A lei vai vigorar pelo prazo de 10 anos e não se aplica aos concursos cujos editais já tiverem sido publicados antes que o projeto seja aprovado pelo Congresso e a lei entre em vigor.

Existe alguma política de cotas para concursos no âmbito federal?
Não há lei nacional sobre reserva de vagas em concursos para determinadas raças, apenas para deficientes físicos. A lei 8.112, que rege o servidor público civil federal, determina que sejam reservadas até 20% das vagas para deficientes, desde que as atribuições do cargo sejam compatíveis com a deficiência. O decreto 3.298/99 definiu o percentual mínimo de 5%, ao regulamentar a lei 7.853/89, que deve ser aplicado em todo o país.

No país, há estados que reservam vagas para negros nos concursos?
Atualmente, pelo menos 4 estados têm leis que reservam cotas de vagas para candidatos negros. São eles: Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No Rio Grande do Sul, a lei prevê a reserva de 15% das vagas para negros, pardos e indígenas de todos os concursos da administração pública direta e indireta de todos os poderes do Estado. No Paraná são 10% para negros; no Mato Grosso do Sul são 10% para negros e 3% para índios, e no Rio de Janeiro são 20% para negros e índios. Os candidatos devem comprovar sua condição por meio de ficha e declaração por escrito.

Os candidatos podem optar por concorrer ou não pela cota. No PR e em MS, os que se declaram negros ou índios cumprem as mesmas etapas dos demais, porém passam por uma banca que faz uma avaliação visual para confirmar se poderão ficar com a vaga reservada. Essa banca considera não só a cor da pele, mas características como tipo de cabelo, formato da boca e nariz.
fonte:G1

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PDF A Ordem do Discurso Michel Foucault


A Ordem do Discurso Michel Foucault

Link A Ordem do Discurso

PDF - Arqueologia do Saber Michel Foucault



 Arqueologia do Saber Michel Foucault

Link Arqueologia do Saber - Foucault

PDF Atlas Geográfico Escolar


Atlas Geográfico Escolar 



"Atlas geográfico escolar - Ensino Fundamental - do 6º a 9º ano - Com o lançamento deste Atlas, o IBGE oferece ao público estudantil um amplo conjunto de informações necessárias ao conhecimento do espaço que nos cerca e dos múltiplos aspectos territoriais, ambientais, demográficos e socioeconômicos que caracterizam a dinâmica de construção desse espaço pelo homem, no Brasil e em outros países. Em cerca de 180 mapas, são apresentados dados geográficos, cartográficos e estatísticos sobre temas relacionados ao meio ambiente, recursos naturais, características da população, urbanização, atividades econômicas, redes de comunicação e transporte, entre outras informações que permitem, ao jovem estudante, não só compreender a nossa realidade social como compará-la com a de outras nações que compõem os cenários sóciopolítico e econômico da atualidade. Sempre que necessário, os mapas são enriquecidos com textos explicativos acerca dos conceitos neles apresentados, ora aprofundando aspectos de seu conteúdo, ora ampliando as possibilidades de leitura." 
fonte http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2013/07/loja-do-ibge-oferece-download-gratis-do_18.html

História do Pensamento Geográfico e Epistemologia

História do Pensamento Geográfico e Epistemologia em Geografia


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

PDF - Repensando a Geografia Escolar (Vesentini)

Repensando a Geografia Escolar 
Um dos clássicos de Vesentini que encontra-se escotado e não será mais editado.
 Disponibilizado pelo autor.

domingo, 3 de novembro de 2013

sábado, 2 de novembro de 2013

Núcleo Brasileiro de Estágios



O Nube é uma das maiores organizações privadas de colocação de jovens no mercado de trabalho. Começou atuando como agente de integração entre estudantes, empresas e instituições de ensino. A partir daí, passou a oferecer vagas para aprendizagem, por meio de instituições parceiras.

Nossa principal meta, é identificar, selecionar e qualificar jovens para integrá-los aos programas de estágios e aprendizagem oferecidos pelas empresas.

Foi idealizado a partir de 26 anos de experiência na área de recursos humanos e envolve etapas que vão desde o processo seletivo, até a administração do estagiário e do aprendiz na empresa, de acordo com as leis vigentes: Lei de Estágios n.º 11.788/08, Lei de Aprendizagem 10.097/00 e Decreto 5.598/05.

Moldamos nosso atendimento em modernos conceitos de trabalho em equipe, treinamento contínuo, planos motivacionais centrados no elemento humano para prestar um serviço de alta qualidade. Possuímos convênio com cerca de 12 mil instituições de ensino de todo o Brasil. Atualmente a empresa conta com 6 mil empresas clientes, atendidas por um amplo e moderno call center.

Acesse:  NUBE

PDF - A Capital da Geopolítica Vesentine

 A Capital da Geopolítica Vesentine
Livro editado em 1987, teve quatro reedições até 1998, mas todas esgotadas e não será mais reeditado





Clássico Carl Sauer - Educação de Um Geografo em PDF

        Carl Sauer - Educação de Um Geografo

PDF - Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia

             Parâmetros Curriculares Nacionais Geografia 




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Concurso Emplasa; Vagas para Geográfos e TI

CONCURSO EMPLASA

Emplasa - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano



A EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO SA – EMPLASA TORNA 

PÚBLICA a abertura de inscrições para a realização de Concurso Público regido pelas Instruções Especiais n.º 01/2013, parte integrante deste Edital, para preenchimento, mediante contratação, dos cargos de Assistente Administrativo, Assistente Técnico, Analista Administrativo, Analista de Desenvolvimento Urbano e Regional, Analista de Geomática e Analista Jurídico.

Inscrições Fundação Vunesp